decabelosempe.blogspot.com de cabelos em pé: janeiro 2008

de cabelos em pé

Mais ou menos um diário de opiniões. Nem sempre diário, mas de opiniões sim.

terça-feira, janeiro 29, 2008

Remodelação governamental

Tenho uma série de ideias sobre o ministro que acaba de sair e a que amanhã vai tomar posse mas vou fazer aquilo que a vida profissional e a relação com o ministério da saúde me te aconselhado.
Wait and see.

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Assim sim

Inverno com dias de sol. Não gosto de dias cinzentos, chuvosos. A minha relação com a chuva azedou desde os tempos em que andava de mota, tendo mais tarde reatado a amizade a custo da minha dedicação ao jardim e à agricultura. Continuo no entanto a gostar do cheiro da terra molhada.

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segunda-feira, janeiro 28, 2008

Sporting - Porto

Os pessimistas - não vale de quase nada, os outros ganharam e ainda falta muito campeonato
Os optimistas - eh pá, em caso de empate com o porto no fim, somos campeões.
Pois.

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domingo, janeiro 27, 2008

Viagens à terra dos pais dos meus filhos

Pela primeira vez desde há muito muito tempo, no regresso a casa, os três adormeceram ainda antes de entrarem na A8.

A mãe - Olha isto aqui é o centro cultural de belém, é onde se realizam exposições, espectáculos de música, dança, teatro etc...

eu - e isto aqui é o mosteiro dos jerónimos, foi mandado construir pelos avós de uns amigos do pai, eram os avós do jerónimo que foi guarda-redes do vitória, o mário jerónimo da picheleira e o neto mais novo é o jerónimo de sousa, aquele que dizem que é parecido com o avô zé (tirando a espuma aos cantos da boca) e do jerónimo martins que, dizem, qualquer dia abre aqui um pingo doce.

nº1 - a sério pai?

a mãe - ai que parvo pá, não ensinas nada de jeito aos miúdos, tás sempre no gozo.

Tenho que desovar depressa esta criança que vive dentro do meu corpo.

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27 de Janeiro de 2008

Este borracho hoje faz anos. 27, ao contrário como ela diz.
Não vou estar para aqui com lamechas tipo, ah e tal obrigadinho ó mãezinha por tudo o que "destes" e por tudo aquilo me me "insinastes" e "ajudastes" a ser o homenzinho que sou hoje. Nada disso.
"Primeiros" porque ainda não me esqueci de toda a porradinha que "destes" em toda a minha vida. Bem sei que a mereci toda. Principalmente uma que só faltava vir embrulhada com um laçarote e tudo, naquela semana em que consegui mesmo de castigo vir para a rua jogar à bola com os manfios do costume e partir dois vidros das janelas das vizinhas.

"Sigundos"" porque não sou assim tão homenzinho e continuo a ter uma criança dentro de mim. Não sei se isto é bom mas prometo que até ao fim do mês que vem marco uma consulta para o ginecologista da Isabel.

Muitos parabéns jóinha querida.

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sexta-feira, janeiro 25, 2008

Anedota, só pode ser.

Os serviços de urgência fecham, as populações revoltam-se e o ministro assobia para o lado. A notícia dos 7 milhões de euros já me tinha chegado ao ouvido há duas semanas e achei exagerada, a estupidez de se contratarem serviços, formarem-se médicos de norte a sul e meter o projecto na gaveta. O fornecedor do software e da formação foi certamente o que melhor ficou na fotografia.
Acho que sim. Vale a pena gastar milhões é a receber chefes de estado que não sei bem ainda o que vieram cá fazer.
Tive a felicidade de ter passado poucos anos no tempo da outra senhora mas parece-me que caminhamos novamente para lá e a passos largos.
Fecham-se hospitais porque sim. Não é lógico privar os utentes do acesso aos serviços de urgência só porque sim.
As auto-estradas não são o garante de bons acessos quando há povoações que ficam a hora e meia dos hospitais.
Enquanto escrevo isto ouço ao mesmo tempo os telefonemas em questão. Não suporto o ânimo leve com que os funcionários do inem riem da situação. Não consigo suportar as vozes sonolentas de cada um que atende as chamadas, sejam bombeiros, sejam médicos das vmer's.
No próximo dia 4 de Março vai fazer sete anos que após a queda da ponte de entre-os-rios, ouvi um ministro da administração interna demitir-se, alegando que "a culpa não pode morrer solteira".
Não é preciso dizer mais nada, pois não?

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A vida tá cara tá

sumos: 2.35 x 2

travesseiro: 1.60

wrap: 2.70

expresso: 0.65 x 2

Normalmente só me fazem de estúpido uma vez.

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Passa a palavra

Acabo de chegar de uma acção de formação em Leiria sobre vacinas. Tema principal, prevenção do cancro do colo do útero ou papilomavirus humano. Nem de propósito no dia em que sai uma notícia destas. Depois dos vários esclarecimentos, idade aconselhada para administração, raparigas/mulheres dos 9 aos 26 e rapazes dos 9 aos 15. Foi-nos apresentada uma eficácia durante o estudo de cerca de 95%.
O papilomavirus humano aparece na esmagadora maioria das vezes em mulheres sexualmente activas e/ou com mais de um parceiro, sendo portanto uma doença sexualmente transmissível (dst).
Há no entanto um lado preocupante nisto tudo, espero que não falte informação para os que pensam que com esta vacinação se livram de todas as dst's.
Mais em http://www.passaapalavra.com/ e http://passaapalavra.blogs.sapo.pt/



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quinta-feira, janeiro 24, 2008

Léxico da bola e das lesões

Hoje no regresso a casa de um treino da bola,
um - tou lixado, é mesmo aqui no encaixe do pé, mesmo no "órtelho"
o lesionado - na articulação (queres tu dizer)
o outro - isso deve ser luxação, não achas pedro?
eu - sinceramente não sei
o lesionado - dá-me a sensação que me dói a capinha do osso
eu - a cartilagem?
o outro - eh pá, então tás lixado, páras um mês e vais fazendo "infers-vermelhos"
eu para os meus cabelos brancos em pé - (ui que isso deve doer).

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quarta-feira, janeiro 23, 2008

A vida tá cara? Nah...

Dois sumos de laranja natural, um travesseiro para a minha gaja e um wrap de frango mais dois cafés dez euros e trinta cêntimos? Dois contos e sessenta?

Puta que pariu a economia e o euro e a europa e o mercado comun e mais não sei quem!

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terça-feira, janeiro 22, 2008

Csi

OPedro-primo que é marido da prima da minha mulher, "portantos" pode dizer-se nosso primo, tem a melhor análise do csi.

- Não há pachorra para o csi. Cada episódio começa com um corpo e pronto, a partir daí tudo se desenrola nessa investigação.
Pior que isso, a malta pensa que é tudo facilidade e tudo se resolve com uma equipa do csi. Só de me lembrar o que se escreveu até há bem pouco tempo sobre a investigação da maddie.

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Medo!

Acabo de entrar na gestão do meu querido bloga e dou com seis "vuaiâres oneláine". Tenham juízo e "vaiam-se" deitar seus malandros!

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Oportunidade?

Como não tive oportunidade de montar uma gráfica para única e exclusivamente vender dísticos da nova lei anti-tabaco, vou agora tentar dedicar-me à instalação de sistemas de ventilação para espaços que queiram receber clientes fumadores.
Talvez valha a pena.

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segunda-feira, janeiro 21, 2008

Espectáculo

Enquanto havia Pedro Tojal na rfm e também depois na comercial,o início do dia era bem disposto. Presentemente há um substituto à altura, Pedro Ribeiro com Vasco Palmeirim e Vanda Miranda.

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De volta

37 dias depois de mudar de casa, tenho finalmente internet em casa. Acabaram as horas de lazer na farmácia para não ouvir minha gaja a ralhar, "deixa lá a porra dos blogues e trabalha, pá".
Fica apenas o messenger aceso para socorrer uma dor de barriga de um ou outro amigo ou uma dúvida qualquer do "guarda-livros". Vamos ver se me aguento.

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The Boss

Não me conformo. Já era altura de voltares cá. Olha que em Maio já faz quinze anos desde a tua primeira e única vez.
Sabes que nem toda a gente tem tempo para ir atrás de ti para Espanha, ainda por cima com bilhetes esgotados em Janeiro. Faz lá um jeitinho e vem a Lisboa, pá! Se vires que não tens onde ficar, a minha casa está à tua disposição. Ok?
Ó prima, lá no teu mundo das revistas não conheces ninguém que dê um empurrãozito nisto?

Fica esta grande malha e já agora obrigadinho por me teres acompanhado nestas noites ao computador sem internet.

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Sem comentários

sexta-feira, janeiro 18, 2008

Pontos de vista...à mesa

Na Amadora diz-se que a maior parte dos cafés e restaurantes estão em vias de fechar porque, dizem, estão ás moscas por causa da nova lei do tabaco. Em 2008 prevê-se que a maior parte dos cafés e restaurantes espalhados ( diga-se em abono da verdade, tal como os cogumelos) pelo país, fechem as portas pela falta de condições de higiene, segurança e mais não sei o quê.
Acho sinceramente que o ambiente nos cafés e restaurantes melhorou, agora sem fumo. Quanto ao resto, fico com dúvidas.

Na mesma Amadora, enquanto lá trabalhei frequentava dois restaurantes fantástico

Um era numa taberna, com balcões em mármore e pipas de vinho enormes, com que nos cruzávamos para chegar à sala das refeições, fazia lembrar a taberna do Agostinho lá na Picheleira. Não sei se ainda resiste mas tinha uma cozinha boa. Desde o leitão ao bacalhau com grão e aquelas cabeças de peixe cozidas com hortaliça, 5*.

O outro, bem, o outro ainda hoje lá vou com uma certa frequência, ou seja, se tiver que ir a Lisboa tratar de alguma coisa, é certo que vou almoçar à Venda Nova.
Salada de alface com oregãos, coentros e hortelã, cozido à portuguesa com chouriço de sangue, aquele de pele cinzenta que não se encontra por estas bandas, jantarinho de grão à alentejana, coelho com feijão branco, sobremesas simples, doce de amêndoa, arroz doce feito sem ovos e fruta. Só se sentam vinte pessoas de cada vez, todos apertadinhos. Leva-me a crer que o Zé e a Dora não engordam para poderem chegar ás mesas. Lavam-se as mãos numa pia de esmalte em armação de ferro, assim mesmo á antiga e á alentejana, tal como toda a decoração, apesar de se chamar Pérola Ribatejana.
Experimentem e digam-me o que acham das entradas e já agora gostava que alguém me explicasse o fundamento de acabar com a gastronomia tradicional quando se pede uma sobremesa e nos é servido um doce embalado em plástico com rótulos foleiros.

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Saudades de Londres

Esta semana tem sido de limpeza nos computadores e ao "arrumar" as pastas deste desorganizado computador lembrei-me de ti ó Diniz, por duas coisas que tu gostas!
Os teus doughnut's

E as croks deles com muita mais categoria, de atacador e tudo.

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quarta-feira, janeiro 16, 2008

Na mesma

Pensava eu que íamos sair da rotina e afinal não. Mais uma vez o gabinete de olheiros do meu Sporting acertou em cheio. Desta vez, mais uma vez, conseguiram arranjar um avançado, desempregado e que no último ano marcou três golos três.
Fantástico. Ainda posso vir a morder a língua e morrer envenenado logo a seguir mas...
Como é que temos tanto jeito para descobrir talentos do futebol apenas de olhar para os miúdos quando ainda mal sabem falar e depois na equipa principal só dá nisto?

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Ainda o comércio tradicional


Vale a pena entrar, observar e comparar preços, sem dúvida nenhuma. Ontem, comprei uma viatura nova, agora ao fim-de-semana acordo os putos e pergunto,
- querem vir dar uma volta de jipe? bora lá.
Como é que é possível um carro de mão custar menos 10 euros, dois contos, certo? numa loja de bricolage, assim à beira da porta, quando comparado com uma superfície comercial que tem lojas de peças e acessórios para automóveis, supermercado e loja de bricolage e o nome acaba em ché!
E depois ainda me vêm com conversas de colombos e vascos da gama, ah!

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Pontos de vista

De vez em quando dou uma facada no comércio tradicional e vou ao el corte. Na semana passada estava a levantar as compras e ouço um farôfo a reclamar o pagamento de 20 cêntimos de estacionamento. Dizia o pedinchão que a publicidade era enganosa ao prometer horas de estacionamento grátis,
- então eu vou ao supermercado e ainda tenho que pagar o parque?
A moça do balcão de apoio ao cliente lá explicou que era mediante o valor das compras e que o jeitoso já estava a pagar com desconto e tal mas não chegou. Pediu o livro de reclamações e durante vinte minutos escreveu, passou a mão na testa, transpirou, voltou a escrever por apenas 20 cêntimos.
Para aquele gajo tempo não é dinheiro?
Sinceramente.

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terça-feira, janeiro 15, 2008

Reclamação II - Jejum III

No dia 3 de Janeiro, munido de um dos certificados da minha casa nova, são muitos acreditem, se aquela merda um dia cair, vou com os certificados todos a uma repartição que fica não sei muito bem onde e dão-me uma casinha nova e igualzinha à que tenho. Desculpem, outra vez:
No dia 3 deste mês, fui à pt comunicações pedir a transferência da linha telefónica e do adsl.
- Tem o certificado do ited? Estamos com uma promoção em que não paga a transferência de morada.
- Ai sim? (hum, será que é só? Não tem nada a acrescentar?) Então e quantos dias demoram?
- ora…hoje são três…oito dias…no máximo até dia 11
- f*d*-*e c’um caneco ou dois (não disse mas mordi-me todo) tanto tempo? são só uns trezentos metros mais acima
- pois, primeiro vai lá um colega ver se é preciso pôr algum poste e ver se é preciso mais alguma coisa e depois vai uma equipa desligar na casa antiga e ligar na casa nova.
Em pleno século XXI, ainda se instalam cabos pelo ar a pentear camiões e autocarros, enfim.
Passados oito dias ligo para o 16200 e dizem-me que a obra já foi entregue ao empreiteiro e que no máximo até ao fim da semana, o tal dia onze, iria ser contactado.
Ontem disseram-me a mesma coisa, apesar de já estar assinalada como urgente.
Ainda lhe disse que tenho um blogue para actualizar que é visto diariamente por milhares de pessoas, desde que passou a ser impresso em papel couché (adoro o nome deste papel) mas a gaja que atende depois de desligar a cassete só me perguntou se tinha mais algum assunto para tratar. Não, não tenho mas vou reclamar!
Não acredito em certificações de qualidade, em atendimentos telefónicos de carregue na tecla 1 para isto e na tecla 2 para aquilo, call center’s, etc.
Acabo de ter conhecimento que a dita transferência está do lado do empreiteiro desde o dia 4, ou seja, no dia a seguir ao pedido.
Vou tentar levar isto na desportiva porque apesar de viver com os cabelos em pé e pronto a dar um estoiro que nem uma castanha, surpreende-me cada vez mais a inércia, a incompetência e o "deixa andar" típico dos tugas.
O desgraçado que me aparecer pela frente para montar a linha telefónica há-de levar os ouvidos e as folhas cheias de reclamações.

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Reclamação I - Pombos Correio

Será que se pode voltar a utilizar os pombos-correio de antigamente ou um estafeta daqueles dos livros do astérix? Não? Pois, vinham os verdes e os ecologistas e apreendiam os bichos.
Ponho esta questão pelo facto de ter que lidar com os carteiros desta terra que até aparecem em anúncios de iogurtes mas que são umas autênticas bestas, faltando-lhes apenas as palas nos olhos.
É assim (como a malta agora usa):
Enquanto não abríamos a farmácia à hora de almoço, tudo o que eram registos e avisos de recepção e/ou encomendas, voltava tudo para trás.
Actualmente é-nos entregue em mão mas ainda assim conseguem ter o descaramento de deixar alguns (poucos) antes da abertura (nove da manhã).
No lugar onde moramos, o caso tornou-se mais grave ainda.
Então é assim (como diz a malta também):
Mudámos de casa há já um mês (pois, já fez um mês e eu sem Internet. Tá no post a seguir) e naturalmente que temos vindo a dar a nova morada para a correspondência. Até aqui tudo bem, pacífico, tranquilo…uótévar (como diz o jô benárdo). Ninguém nos disse, depreendemos que o nosso nº de porta seria o do vizinho menos dois, como é habitual até porque a numeração vem a diminuir para o nosso lado.
Complicado? Não. Sinceramente, julgo que não.
MAS, há sempre um mas, não tendo confirmação da câmara municipal, não quis pôr a carroça à frente dos bois (leia-se os números na porta à frente dos carteiros para os verem, do verbo olhar).
Resultado: devolução do correio, dizem os espertos que o 40 não existe. Assim como não existem números na maior parte das casas e casebres do lugar porque os donos nunca se deram ao trabalho de os colocar mas enfim.
Ok, é assim (sim, eu sei que já chega) amanhã, vou para a junta de freguesia confirmar tudo isto e fixar os ditos na porta.
É estúpido mas é a maneira de pensar de alguns serviços do nosso país.

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Janeiro de 1998

Dez anos. Faz dez anos que chegámos a Caldas da Rainha. Há dez anos que trabalho para a mesma patroa, não é má patroa mas é a mesma em casa e no trabalho.
de qualquer das maneiras parabéns Zabelinha pela opção.

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14 de Janeiro de 1991

Fez ontem dezassete anos que me estreei nas lides farmacêuticas. Interrompidas ao fim de três meses pela vida militar.
- Amanhã vais à guanabara da av. João xxi comprar duas batas e segues para a farmácia. Agora vê lá se tens juízo.
Foi tudo o que o Zé Gonçalves me disse. Pouco mas intenso.
Timidamente lá apareci na Venda Nova à Amadora e dediquei-me de corpo, alma e bata branca, vincadinha acabada de sair do saco.
Já à noite, rebenta a guerra no Iraque e eu pensava,
- mau! agora que arranjei uma coisa à maneira, é isto.
A pouco tempo da incorporação no batalhão de serviços de saúde, ou seja, os primeiros a a partir em caso de intervenção lusa, na altura, parecia desabar tudo.
Ao fim de 17 anos de bata vestida são frequentes os momentos de satisfação, ás vezes de saturação mas acima de tudo realização.
Cem quilómetros depois da primeira farmácia, é engraçado encontrar os mesmos clientes. Matam-se saudades ao atravessar rapidamente aqueles jogos de perguntas e respostas.
Cinco anos exactos na primeira e trinta e um meses na segunda. Embora com duração diferente foram duas boas escolas. Os momentos da saída foram emocionados e ainda hoje guardo num cantinho especial a amizade que se mantém. Nem que seja numa breve conversa apenas uma vez por ano.
Estou acima de tudo satisfeito com aquilo que faço, por isso não me posso queixar.

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segunda-feira, janeiro 14, 2008

Jejum II

Perturbador. Ontem foi assim. Não foi acompanhado de mantinha e chá mas com bolachas e bolachas e bolachas...

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terça-feira, janeiro 08, 2008

Jejum

Estar sem internet há quase um mês também tem as suas vantagens. Entre arrumar caixas e curar doenças súbitas da malta, o tempo tem sido ocupado com cinema em casa.
Unfaithful, (final inesperado, ou desesperado talvez)
Last King Of Scotland (muito mas muito bom se pensarmos numa história verídica)
The Devil Wears Prada (era uma vez um patinho feio que ficou bonito e depois voltou a ser feio porque tinha perdido os amigos e o namorado e ...vê-se, levezinho para dias em que se recupera de uma paragem de digestão).

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segunda-feira, janeiro 07, 2008

Não querias cães grandes? Então agora "atura-lios"

Esta coisa de os cães terem dentes e conseguirem arrancar as árvores ainda antes das coitadinhas fazerem vinte e quatro horas de plantadas...
Ai ai, não tarda estão os dois fechados no canil, ai estão estão!

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Boavista - Sporting

Custa muito perder pontos com os últimos, custa ainda mais perder pontos com um boavista que não tem plantel definido e passes penhorados. Apesar de saber que contra os grandes todos correm e muito, custa-me ver os jogadores do meu Sporting a correrem menos.
Custa-me acima de tudo perder pontos com consecutivos erros de um Miguel Veloso que perdeu a pica da época passada e que precisa de acalmar por uns tempos.
Parece que finalmente vai ser resolvido o problema Carlos Paredes. Nunca o termo "empregado do banco" foi tão bem empregue. Um ordenadão para zero minutos jogados no campeonato.
Assim não.

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Lisboa-Dakar

Cheira-me que o dakar foi cancelado depois de uma entrevista que fizeram a um piloto francês que disse não gostar das etapas portuguesas porque chovia muito e fazia muita lama.
Medr(rd)oso!

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sábado, janeiro 05, 2008

Benza-te Deus

Ao fim de 22 dias de casa nova, o balanço não é negativo mas é preocupante.
Os putos já tiveram várias noites de vómitos, tosse, diarreias, narizes a deitar sangue, assim de forma espontânea, os convidados de revelhão com o carro empanado,um golpe num sobrolho e uma ida ao gregório ainda antes da farra.
O vento tem soprado de forma anormal e canta nas caixas dos estores toda a noite.
Melhores dias virão.
Entretanto vou pendurar no portão um par de cornos daqueles assim grandes e revirados para olhar para os invejosos.

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Mais uma pérola

Esta semana na zara de leiria,
- qual é o nome para a factura?
- isabel gonçalves
- gonçalves é com esse? não é?
- é sim! no fim, claro!
- desculpe. no fim?
- claro, no meio é com um cê de cedilha, certo?
- ah, pois! é que eu faço sempre confusão.
A minha gaja consegue conter-se, eu tenho que virar costas, xiça!
Cada vez mais, parece virose.
Ter um corpinho jeitoso e carinha decente devem ser os únicos requisitos para estas lojas, nem que tenham apenas dois neurónios que de vez em quando até entram em conflito. Isto não se passa apenas coma as da caixa, também se pega aos cargos de chefia com os "fizestes mal a conta" ou o "hádes ver se tá no armazém"
Que raiva!

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