Reclamação I - Pombos Correio
Será que se pode voltar a utilizar os pombos-correio de antigamente ou um estafeta daqueles dos livros do astérix? Não? Pois, vinham os verdes e os ecologistas e apreendiam os bichos.
Ponho esta questão pelo facto de ter que lidar com os carteiros desta terra que até aparecem em anúncios de iogurtes mas que são umas autênticas bestas, faltando-lhes apenas as palas nos olhos.
É assim (como a malta agora usa):
Enquanto não abríamos a farmácia à hora de almoço, tudo o que eram registos e avisos de recepção e/ou encomendas, voltava tudo para trás.
Actualmente é-nos entregue em mão mas ainda assim conseguem ter o descaramento de deixar alguns (poucos) antes da abertura (nove da manhã).
No lugar onde moramos, o caso tornou-se mais grave ainda.
Então é assim (como diz a malta também):
Mudámos de casa há já um mês (pois, já fez um mês e eu sem Internet. Tá no post a seguir) e naturalmente que temos vindo a dar a nova morada para a correspondência. Até aqui tudo bem, pacífico, tranquilo…uótévar (como diz o jô benárdo). Ninguém nos disse, depreendemos que o nosso nº de porta seria o do vizinho menos dois, como é habitual até porque a numeração vem a diminuir para o nosso lado.
Ponho esta questão pelo facto de ter que lidar com os carteiros desta terra que até aparecem em anúncios de iogurtes mas que são umas autênticas bestas, faltando-lhes apenas as palas nos olhos.
É assim (como a malta agora usa):
Enquanto não abríamos a farmácia à hora de almoço, tudo o que eram registos e avisos de recepção e/ou encomendas, voltava tudo para trás.
Actualmente é-nos entregue em mão mas ainda assim conseguem ter o descaramento de deixar alguns (poucos) antes da abertura (nove da manhã).
No lugar onde moramos, o caso tornou-se mais grave ainda.
Então é assim (como diz a malta também):
Mudámos de casa há já um mês (pois, já fez um mês e eu sem Internet. Tá no post a seguir) e naturalmente que temos vindo a dar a nova morada para a correspondência. Até aqui tudo bem, pacífico, tranquilo…uótévar (como diz o jô benárdo). Ninguém nos disse, depreendemos que o nosso nº de porta seria o do vizinho menos dois, como é habitual até porque a numeração vem a diminuir para o nosso lado.
Complicado? Não. Sinceramente, julgo que não.
MAS, há sempre um mas, não tendo confirmação da câmara municipal, não quis pôr a carroça à frente dos bois (leia-se os números na porta à frente dos carteiros para os verem, do verbo olhar).
Resultado: devolução do correio, dizem os espertos que o 40 não existe. Assim como não existem números na maior parte das casas e casebres do lugar porque os donos nunca se deram ao trabalho de os colocar mas enfim.
Ok, é assim (sim, eu sei que já chega) amanhã, vou para a junta de freguesia confirmar tudo isto e fixar os ditos na porta.
É estúpido mas é a maneira de pensar de alguns serviços do nosso país.
Resultado: devolução do correio, dizem os espertos que o 40 não existe. Assim como não existem números na maior parte das casas e casebres do lugar porque os donos nunca se deram ao trabalho de os colocar mas enfim.
Ok, é assim (sim, eu sei que já chega) amanhã, vou para a junta de freguesia confirmar tudo isto e fixar os ditos na porta.
É estúpido mas é a maneira de pensar de alguns serviços do nosso país.
Etiquetas: Casa Nova, Disparates
2 Comments:
Tem graça, sempre que vejo esse anúncio lembro-me de vocês!
:-)
e olha que a imagem do sr a passar de mota é mesmo mesmo ao pé da nossa casa;-)
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