9 de Setembro de 2007
Ontem foi dia de pagar pelos meus pecados.
Fui ao segundo e último casamento deste ano, o da Cláudia (velha*) e do Gilberto.
Hoje em dia, quando as camisas deixam de poder ser apertadas no colarinho porque já não serve o 41 nem o 42...pôr uma gravata é obrigar-me a fazer de silas de silício na coxa.
Apesar de apertado, eu, apreciei o espaço, boa comida, karaoke à mistura, só visto, as mulheres da farmácia a cantarem o zumba na caneca.
Não consigo gostar é desta moda agora de vestirem os empregados de monges para servirem o bolo dos noivos, mete-me medo o escuro e receio ser violado por um deles, por isso encostei-me a uma parede e vi de longe.
Houve um rol de cânticos bem giros a substituir os talheres na louça. A destacar,
O gil é nosso amigo
o gil é nosso colega
vamos fazer ao gil
o que o cavalo faz com a égua.
*esclarecimento: A Cláudia é a nossa colaboradora mais antiga, está connosco desde Agosto de 2001 e passou a ser a velha a partir de Agosto de 2006, quando entrou a outra Cláudia.
2 Comments:
sabes que mais? abomino casamentos. depois do meu, que foi há uns 18 anos, consegui só ir a dois. felizmente que a malta da minha família e das minhas relações tem optado pelo "ajuntamento" em vez do casamento...
Nós agora estamos livres por uns anos valentes. Também já não temos paciência para a festança. A indústria casamenteira está completamente alterada, já não é nada como "intigamente"
Enviar um comentário
<< Home