Sucessão
Não existem dúvidas de que depois de Cunhal e Carvalhas, dificilmente o PCP terá alguém com o mesmo carisma. O mesmo se passa com o CDs, depois de Freitas do Amaral, Adriano Moreira e a Francisco Lucas Pires, excepto Paulo Paulo Portas que parece reunir o consenso da maior parte dos militantes. A mesma história no PSD, depois Sá Carneiro e Cavaco Silva, não há sucessão possível e o partido continuará a sua travessia no deserto a ver pelo desempenho do seu presidente. No PS a coisa não desvia da mesma rota. Guterres pareceu-me e é uma pessoa séria. Sócrates parecia trazer armas de grande porte para combater a corrupção e a fuga aos impostos por parte de quem melhor condições tem para pagar. Não passa de pólvora seca. Perderemos a curto prazo o acesso gratuito a bens essenciais como a educação e a saúde, viva o estado de direito e democrático como o português.
Hoje é notícia no expresso, o facto de o novo ministro do mai ter nomeado para assessor um "inimigo" da GNR. Trapalhadas não têm faltado, o estado de graça é que tem sido um bocadinho mais longo do que o que foi dado a Pedro Santana Lopes.
Calma, o povo é sereno, mas convém tratá-lo com rédea curta. Mesmo que se fale de forças de segurança.
Não há dúvidas que de cada vez que mudam as moscas o cheiro a merda se torna mais intenso.
Nunca a frase das nossas Mães se adequou tanto como agora, "o meu partido é o prato da sopa"
Etiquetas: Politiquices
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