Os blogas
Conheço alguma, pouca malta que tenha um blogue. Quando digo conheço, quero dizer no sentido de saber da sua maneira de estar na vida, eventualmente convicções políticas, religiosas, clubísticas etc, etc, etc. Há blogues que nos prendem, há outros que até de passagem o tempo é mal empregue, quanto mais parar para os ler. Ontem, voltei a ter a felicidade de me encontrar com um dos bloguistas mais visitados neste país. Não, não é o pacheco pereira. Já o conhecia antes de ser bloguista, tenho um enorme orgulho de ser seu amigo, ou pelo menos conhecido e ao fim de vários anos constatar que ao invés do porte atlético que agora ostenta, ( no ca gente se transformou pá), a simplicidade, a humildade e sinceridade continuam lá, imaculadamente intactas. Os meus mais sinceros parabéns pá. Foi por causa dele que tímidamente também me lancei nisto.
Outro grande amigo meu dizia-me há dias, "isto dos blogues é giro, é tipo um diário e depois um gajo morre e fica cá para os outros lerem", olha que optimismo do caraças. Quando pensar em deixar alguma coisa escrita para os outros lerem quando apagar o maçarico falo com um advogado e faço um testamento. Bom chega de falar em amigos, senão ainda me confundem e eu sou um gajo casado e com responsabilidades.
Outro grande amigo meu dizia-me há dias, "isto dos blogues é giro, é tipo um diário e depois um gajo morre e fica cá para os outros lerem", olha que optimismo do caraças. Quando pensar em deixar alguma coisa escrita para os outros lerem quando apagar o maçarico falo com um advogado e faço um testamento. Bom chega de falar em amigos, senão ainda me confundem e eu sou um gajo casado e com responsabilidades.
1 Comments:
Pegando na tua última frase, tenho andado mesmo para te perguntar se o Diniz te paga para lhe dares esses carinhos todos...
E, antes que te entres no caminho da previsibilidade, isto não são ciúmes.
É mesmo é um abraço à moda da Picheleira.
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