decabelosempe.blogspot.com de cabelos em pé: Sporting - Benfica (taça) II

de cabelos em pé

Mais ou menos um diário de opiniões. Nem sempre diário, mas de opiniões sim.

quinta-feira, abril 17, 2008

Sporting - Benfica (taça) II

Se eu achava que a época do meu Sporting estava a ficar negra à medida que se aproxima do fim, tenho muitos amigos que nesta altura estarão bem mais descontentes que eu.
Melhores dias virão, é o que vos posso dizer.

Ontem em Alvalade, faltavam os vizinhos do costume. Por duas vezes, mesmo á minha frente, sete ou oito infiltrados, levantavam-se para festejar golos.


Veio então um frio na espinha, "olha-me estes cabrões, mesmo na mó de baixo, vão ganhar esta merda e no domingo limpam o porto" (toda a gente sabe que um gigante adormecido é do pior).

Não o disse ao meu sogro (companheiro habitual no A24), "vocês fazem o terceiro e eu piro-me direitinho ás Caldas a ouvir música, ai é certinho como o destino".
Depois do intervalo, depois da saída de Adrien e Romagnoli que estiveram mal, depois das entradas de Izmailov e Derlei, contra a saída de Di Maria e Petit (este de rastos), surgiu o jogo mais empolgante a que assisti em Alvalade e que provavelmente nenhum dos 37.200 estavam à espera. Todos menos um, hum?

Como diz o Di Napoli, horas depois ainda estava de rastos.

Se há jogos que quando acabam se ouve dizer, "nem que estivéssemos aqui até amanhã conseguíamos marcar um golo".
Ontem foi um daqueles em que ficamos com a sensação que se não acabasse, a diferença seria maior. Atenção que é só uma sensação.

Uma pergunta apenas, porque é que me preocupou o Sporting ter menos dois dias de descanso se é o adversário, com os tais dois dias a mais no descanso, que acaba o jogo a deitar os bofes pela boca?

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1 Comments:

At abril 18, 2008 10:38 da tarde, Blogger Di Napoli said...

Assim, com algum tempo para pôr as ideias no lugar, a "pena" até desliza melhor, não é?
A satisfação, essa, é que continua igual. Ou maior, ainda, depois de mais digerida que está tão saborosa goleada! :)
Sabes, às vezes ainda me custa a perceber como é que as coisas realmente tomaram aquele rumo... não sentes isso, também?
Abraço!

 

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