13 de maio de 2007
Lucílio Baptista e o seu ar de mandão a condizer com a patilha brilhantemente aparada.
Um concerto na véspera com milhares em cima de uma relva deprimida por só ver o sol através de um espelho e a presença nesse mesmo concerto de um portista como o Diniz, munido de umas botas timberland, não preocupado com o desempenho do cantor, mas ocupado em transformar um tapete verde numa agricultura vinícola tal como os patamares do Douro.
Não há condições.
Um concerto na véspera com milhares em cima de uma relva deprimida por só ver o sol através de um espelho e a presença nesse mesmo concerto de um portista como o Diniz, munido de umas botas timberland, não preocupado com o desempenho do cantor, mas ocupado em transformar um tapete verde numa agricultura vinícola tal como os patamares do Douro.
Não há condições.
Etiquetas: Disparates
1 Comments:
pára, pára, pára, tudo.
o lucílio? estás a dar baile, não?
o relvado ainda vá que não vá. agora do lucílio? queres que faça um post com videos dos quatro penalties, repito, quatro penalties que ele não marcou em alvalade, num jogo contra o meu clube? queres?
olha-me este, olha. o lucílio imagine-se!
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